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Dermatologista da Unimed Porto Alegre dá dicas pós-verão
 
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12/03/2017

Dermatologista da Unimed Porto Alegre dá dicas pós-verão

A atenção deve ser redobrada com os hábitos de higiene corporal no retorno da praia e da piscina

O fim do verão está próximo, e com ele surge a necessidade de tomar alguns cuidados com a pele, após os meses de calor, radiação solar e umidade. “O retorno das férias é um ótimo momento para uma consulta com o dermatologista, para esclarecer dúvidas sobre manchas, micoses, ressecamento da pele e cabelos e conversar sobre a prevenção de câncer de pele e melanoma”, esclarece a médica do Comitê de Dermatologia da Unimed Porto Alegre, Miriam Pargendler Peres.

A ação do sol, o cloro das piscinas, a salinidade do mar e a areia afetam a pele, que tende a ficar desidratada, áspera, espessada e com manchas. Para hidratar a pele, use produtos específicos e adequados. Cremes leves, não gordurosos, em forma de gel, sérum ou loções para peles oleosas e produtos mais nutritivos para peles secas. Os cabelos também podem ficar extremamente ressecados após o verão. Por estes motivos é importante investir nos cuidados para a sua recuperação. Um bom corte para remover as pontas duplas e hidratação com queratina, melhora a aparência dos fios.

Secar bem a pele após o banho e evitar ficar muito tempo com roupas molhadas são algumas dicas para prevenir as micoses. Para a dermatologista, “a transpiração corporal predispõe ao desenvolvimento de fungos, especialmente nas áreas das dobras, como virilhas, axilas e espaços interdigitais dos pés”.

O excesso de sol e calor pode causar insolação, desidratação e queimaduras. Por isso, entre 10h e 16h utilize o guarda-sol e permaneça na sombra. “Use constantemente o protetor solar, use chapéu, óculos, camiseta e beba muita água. Aproveite o sol de forma moderada e gradativa”, recomenda Miriam.

O verão 2017 termina em 20 de março, mas os dias de calor e sol forte podem permanecer por mais tempo. Então, é preciso estar atento e saber que a exposição solar em excesso, além de ter efeito cumulativo, provoca pintas, manchas e rugas, também pode causar tumores benignos (não cancerosos) ou cancerosos. “Os grupos de maior risco são os de pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Quem possui antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas também deve ter atenção e cuidados redobrados”, indica Miriam.

A dermatologista orienta a consulta periódica ao médico e a prática trimestral do autoexame, um grande aliado no diagnóstico precoce do câncer de pele e melanoma. “Vale reforçar que o autoexame não substitui a consulta ao dermatologista. E a melhor forma de evitar a doença é a prevenção”, acrescenta a médica da Unimed Porto Alegre. 


Autor: Bruna Fernandes
Fonte: Enfato

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