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Análise genética permite escolher embrião livre de doenças na reprodução assistida
 
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27/09/2017

Análise genética permite escolher embrião livre de doenças na reprodução assistida

Procedimento traz esperança para famílias afetadas, de geração em geração, por doenças raras e, às vezes, até mesmo fatais

Embora a maioria das moléstias humanas seja resultado da interação entre predisposição genética e a exposição a certos fatores ambientais, algumas são causadas exclusivamente pela alteração dos genes. Sendo assim, o portador da anomalia genética desenvolverá a doença independentemente dos fatores a que se expuser durante a vida. Essas doenças são raras, mas, em geral, graves.

Nesse contexto, apesar de a reprodução assistida ser um recurso para se ter filhos em uma conjuntura de infertilidade, a técnica de fertilização in vitro tem suas vantagens à concepção comum. Inovações tecnológicas e médicas possibilitam detectar o erro específico do código genético em embriões produzidos in vitro, a fim de evitar o nascimento de uma criança portadora de uma moléstia grave.

Trata-se do diagnóstico genético pré-implantacional, à disposição de famílias com risco para o surgimento deste tipo de alteração, seja por já apresentarem algum parente afetado por uma destas doenças raras, seja por casamentos consanguíneos. Essa tecnologia, com biópsia de blastocisto (ou seja, do embrião no quinto dia de vida), foi trazida ao Brasil primeiro por profissionais da Huntington Medicina Reprodutiva, o que possibilitou maiores taxas de sucesso nos tratamentos de reprodução assistida.

Como ele é feito?

A primeira etapa é descobrir qual é o erro genético específico daquela família, a partir do histórico de doenças originadas por alterações nos genes. Como cada uma pode ser o resultado de mutações diferentes do mesmo fragmento de DNA, aplicam-se as técnicas de leitura do código para identificar o erro específico e a chance de se produzir descendentes acometidos pela condição.

A seguir, realiza-se o tratamento de fertilização in vitro para a obtenção de embriões que possam ser testados para o erro em questão. No quinto dia de desenvolvimento dos embriões no laboratório, quatro a seis células são removidas do embrião e seu DNA é analisado de 24 a 48 horas. Com o resultado, é possível selecionar os embriões não atingidos pelo erro genético e a serem transferidos ao útero.

“O procedimento traz esperança para famílias afetadas, de geração em geração, por doenças raras e, às vezes, até mesmo fatais. Por isso é importante o processo como um todo, desde o diagnóstico da patologia até a seleção do embrião”, afirma Mariana Nicolielo, embriologista da Huntington Medicina Reprodutiva.

Sobre a Huntington Medicina Reprodutiva

A Huntington Medicina Reprodutiva é o maior grupo de reprodução assistida do Brasil e da América Latina. Referência em atendimento, pesquisa, prevenção e tratamento da infertilidade, a Huntington conta com médicos especialistas em reprodução assistida vinculados a instituições de ensino e pesquisa no Brasil, Estados Unidos e Europa. Sob a direção dos Drs. Paulo Serafini e Eduardo Motta, renomados especialistas na área, o grupo é referência em tratamentos para fertilidade, oferecendo uma medicina ética, transparente e de qualidade. Com localizações estratégicas, as unidades de atendimento do grupo estão em São Paulo e Campinas, oferecendo ao paciente instalação com os mais avançados recursos e excelente infraestrutura que garantem segurança e eficiência em todos os procedimentos realizados.


Autor: Marcela Braz
Fonte: A4&Holofote

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