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Osteoporose atinge cerca de 10 milhões de brasileiros
 
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17/10/2017

Osteoporose atinge cerca de 10 milhões de brasileiros

Dia Mundial e Nacional chama atenção para a prevenção da doença

A prevalência da osteoporose aumenta a cada ano, atingindo cerca de 10 milhões de brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde. Em estudos internacionais, a taxa de ocorrência chega a 40% em mulheres com 70 anos ou mais, no Brasil o conhecimento da epidemiologia e da fragilidade óssea é menor, mas estima-se que uma em cada quatro mulheres tenham a doença nesta faixa etária.

Osteoporose significa ''osso poroso'' e ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente, ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo - em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas. Se os ossos não estão se renovando como deveriam, vão ficando cada vez mais fracos e finos.

Até os 35 anos construímos nosso esqueleto. Dos 35 aos 45 anos, a relação entre as células formadoras e as que reabsorvem o tecido ósseo fica equilibrada. Depois dos 45 anos, as células que destroem o osso ficam mais ativas do que as que o recompõem e começamos a perder parte de nosso esqueleto.

A patologia não provoca sintomas, a dor pode acontecer em consequência de fratura, que pode ocorrer principalmente em coluna, quadril e punho.

No dia 20 de outubro comemoramos o Dia Mundial e Nacional da Osteoporose e o Hospital Ernesto Dornelles chama a atenção para a sua prevenção, que engloba algumas medidas como:

- Exercícios suaves: desde caminhadas até a realização de um programa de exercícios estabelecido pelo médico ou fisioterapeuta.
Ex: alongamento, exercícios para melhorar o equilíbrio e o fortalecimento dos músculos.
- Nutrição adequada: dieta rica em cálcio. Ex: leite e derivados.
- Parar de fumar.
- Evitar o excesso de álcool.

Há um conjunto de fatores que influenciam e favorecem o desenvolvimento da doença, dentre os principais, podemos citar a menopausa, o envelhecimento, histórico familiar, dieta pobre em cálcio, tabagismo, alcoolismo e o abuso de medicamentos (Ex: Corticóide). A doença não tem cura, mas pode ser controlada.

Dr. Claiton Viegas Brenol
Reumatologista do Hospital Ernesto Dornelles;
Professor Adjunto do Departamento de Medicina Interna da FAMED/UFRGS;
Mestre e Doutor em Ciências Médicas pela UFRGS;


Autor: Redação
Fonte: Hospital Ernesto Dornelles

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