No feriadão de Ano Novo, o Pronto Socorro de Canoas (HPSC), administrado pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP), prestou atendimento a 603 pacientes, movimento considerado “normal e até abaixo do esperado”, segundo Caroline Freitas, Coordenadora de Enfermagem da Emergência.
No ano passado, 949 pessoas procuraram o local, o que representa que, de 2016 para 2017, houve uma redução de aproximadamente 36% no número de pessoas atendidas.
Entre as principais demandas, estiveram os casos de clínica médica, com 304 atendimentos, e de ortopedia e traumatologia, com 104. “Neste ano, felizmente, foi registrado apenas um acidente com fogos de artifício e um com arma de fogo. O restante foi devido à alimentação, quedas, cortes, brigas familiares ou traumas diversos”, conta Caroline.
A coordenadora destaca, também, que todas as pessoas que procuraram o HPSC nestes dias foram atendidas. “Não deixamos nenhum cidadão sem assistência, uma vez que o hospital é referência para Canoas e outros 137 municípios”.
Nas Unidades de Pronto Atendimento Caçapava e Rio Branco, também geridas pelo GAMP, o movimento não apresentou muita diferença dos dias normais. Na Caçapava, por exemplo, 174 pacientes procuraram atendimento entre a sexta-feira e sábado. As principais queixas foram dores de ouvido, lombar, abdominal, de garganta, tosse e febre. No domingo e na segunda-feira, a UPA não abre.
Já na UPA Rio Branco, no dia 29, foram 105 atendimentos, onde os clínicos representaram 75 deles, com queixas de dor no peito, febre, tontura, entre outros, e 30 casos de pediatria. No sábado, dia 30, 114 pessoas foram atendidas, com sintomas muito semelhantes.
No dia 31, 47 atendimentos com o clínico e 25 com o pediatra. Já no feriado do dia 1º, 104 pacientes foram até a UPA, dentre os quais 73 para consulta com o clínico e 31 com o pediatra.