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Doenças comuns da primavera: saiba como evitá-las
 
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16/10/2020

Doenças comuns da primavera: saiba como evitá-las

Rinite alérgica, conjuntivite e asma estão entre as doenças alérgicas mais comuns na época mais florida do ano: a primavera

A estação também é caracterizada pelo alto índice de umidade, tempo seco e pelo desabrochar de diversas espécies de flores - o que aumenta a concentração de partículas de pólen no ar. A junção do tempo com a polinização das flores, processo de reprodução em que grãos de pólen circulam em maior quantidade pelo ar, pode favorecer o surgimento e a também a piora de algumas condições, a exemplo de alergias.

"É justamente o pólen no ar, somado à condição de tempo mais seco, que contribui para o aparecimento de reações alérgicas em adultos, crianças e até bebês", explica Felipe Folco, pediatra e diretor médico da Cia. da Consulta.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), cerca de 30% dos brasileiros têm algum tipo de alergia -- desse percentual, aproximadamente, 20% são crianças. Por isso, nesta época do ano, muitas podem piorar. 

O médico explica que entre os sintomas mais comuns de tais condições estão espirros, coceira no nariz e nos olhos, coriza, falta de ar e tosse. O aumento na quantidade de fungos e ácaros nos ambientes - fator que potencializa os problemas respiratórias, a exemplo de rinite alérgica - também é favorecida devido ao aumento de temperatura e umidade.

Por isso, a fim de evitar que o desenvolvimento e agravamento destas doenças, Dr. Felipe Folco ensina algumas medidas fáceis e preventivas: 

- manter sempre os ambientes bem arejados e, se possível, facilitar a entrada de raios solares, para evitar umidade.

- uso e contato com carpetes, tapetes e móveis que acumulem pó também deve ser evitado. 

"Nos cuidados com as crianças, é importante saber que brinquedos e bichos de pelúcia devem ser bem guardados e não largados ou amontoados juntado pó", ensina Folco.

Mas não são apenas as alergias que prevalecem nesta época do ano. Outras doenças também podem ser mais frequentes na estação, a exemplo da roséola infantil, causada pelo herpes, vírus humano tipo 6. 

"A doença costuma se manifestar até 15 dias após o contágio, provocando febre alta, erupção cutânea de cor avermelhada e bastante irritabilidade. O tratamento é feito com antitérmicos e o bebê não deve ter contato com outras crianças", explica Felipe. 

A roséola costuma ter evolução sem complicações.

Sobre a Climatempo

Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para os principais segmentos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensais.

Em 2015, passou a investir ainda mais em tecnologia e inovação com a instalação do LABS Climatempo no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). O LABS atua na pesquisa e no desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Principal empresa de consultoria meteorológica do país, em 2019 a Climatempo uniu forças com a norueguesa StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão.

A fusão estratégica dá à Climatempo acesso a novos produtos e sistemas que irão fortalecer ainda mais suas competências e alcance, incluindo soluções focadas nos setores de serviços de energia renovável. O Grupo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.


Autor: Angela Ruiz
Fonte: Imprensa Climatempo

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