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Sistema Independente é opção para quem quer gastar menos com saúde
 
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15/11/2009

Sistema Independente é opção para quem quer gastar menos com saúde

Sistema oferece acesso facilitado à saúde e economia de até 85% em relação ao atendimento particular

Um Sistema Independente de Saúde. Esta é a proposta do Sinasa para pessoas que querem um atendimento de saúde com qualidade sem pagar muito por isso. Estudos mostram que os gastos com saúde representam cerca de 5% das despesas de uma família, mas contratar um convênio pode custar bem mais do que isto, e muitas pessoas não têm condições de arcar com essa despesa extra. De acordo com a Agência Nacional de Saúde (ANS), o Brasil tem hoje quase 190 milhões de habitantes, mas somente 41,5 milhões têm planos de assistência médica, ou seja, pouco mais de 20% da população brasileira.

Pensando nessa parte da população que não tem plano de assistência médica e com o objetivo de contribuir para a evolução do acesso à saúde de qualidade, nasceu o Sinasa, empresa criada há cinco anos pelo empresário José Humberto Affonseca, profissional com mais de 20 anos de experiência no setor. “Percebi que o mercado estava carente de um sistema que oferecesse um atendimento diferenciado dos planos de saúde complementares. Muitas pessoas estão cansadas de pagar as mensalidades dos planos de saúde e perceberem que a maior parte da utilização é para consultas e exames. No Sinasa elas podem pagar até 80% menos para estes procedimentos quando comparado ao atendimento particular e ainda usufruir de uma série de outras vantagens”, explica Affonseca.

Com atuação em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, um dos grandes diferenciais do Sinasa é o fato do atendimento ser particular e com hora marcada, sem restrição de idade e sem carência para gestantes e doenças crônicas ou pré-existentes. No Sinasa o paciente também tem maior facilidade para agendar consultas e ter acesso a serviços médicos diversos, já que a empresa dispõe de um sistema on-line de busca de médicos, clínicas e hospitais que informa, inclusive, o currículo dos profissionais e dá acesso à agenda deles para marcação de consultas.

“No sistema, o cliente também consegue visualizar todo seu histórico de atendimento e, muitas vezes, consegue marcar as consultas para o mesmo dia”, enfatiza Affonseca. Segundo ele, essa facilidade só é possível porque o Sinasa possui uma ampla rede de profissionais credenciados que conta com mais de 2.500 médicos especializados, 55 hospitais, além de clínicas e redes de laboratórios. O sistema cobre mais de 3.700 procedimentos médicos.

Para ter acesso a todos esses serviços, o associado Sinasa paga uma anuidade de R$ 396 que pode ser dividida em até 10 parcelas, sendo que o titular do plano pode incluir adicionais sem vínculo familiar, além dos dependentes diretos, ascendentes e cônjuge. Cada um desses adicionais custa R$ 270 por ano. No Sinasa, ao passar em algum médico, fazer exame ou cirurgia, o paciente paga o procedimento diretamente ao profissional, sendo que para consultas médicas esse valor é a partir de R$ 42.

“Se compararmos os valores que os clientes pagam aos médicos da rede de atendimento do Sinasa com os preços de um atendimento particular, a economia pode chegar a até 80%”, diz Affonseca. Vale ressaltar que os valores cobrados pelas redes de médicos aos usuários do Sinasa seguem a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), deve ser adotada como padrão mínimo e ético de remuneração dos procedimentos médicos para o Sistema de Saúde Suplementar.

No Sinasa os associados também podem utilizar os serviços de aconselhamento médico por telefone, que funciona 24h e ainda disponibiliza uma equipe de médicos para realizar atendimento emergencial domiciliar e até remoção para o hospital, caso esta identifique necessidade. Outro benefício importante é o programa de assistência farmacêutica que oferece mais de mil medicamentos com subsídio de até 90%.

O foco do Sinasa é atender toda a população que não tem acesso à saúde. “No Brasil, 18 milhões de pessoas acima de 65 anos têm renda familiar entre R$ 600 e R$ 2,5 mil e não dispõem de plano de saúde. Muitas dessas pessoas trabalharam a vida toda recebendo o plano de saúde pela empresa, e ao se aposentarem, perdem o direito aos serviços, pois um plano de saúde para esse público pode custar mais do que sua renda mensal. Por isso, nosso foco é democratizar o acesso à saúde de qualidade”, destaca Affonseca.

Além de trabalhar com pessoas físicas, o Sinasa também tem foco no mercado empresarial, que pode contratar o sistema que permite atendimento de qualidade a preços mais atrativos para seus funcionários.

 


Autor: Imprensa
Fonte: DFreire Comunicação e Negócios

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