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Na viagem com o pet, todo cuidado é pouco
 
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15/12/2022

Na viagem com o pet, todo cuidado é pouco

Artigo de Simone Cordeiro, diretora comercial da Au!Happy

A chegada iminente do período de férias para muitos brasileiros anuncia que muitos pets vão pegar estrada – ou voos. E assim como procuramos pensar em tudo para o nosso conforto durante a viagem, os bichinhos também esperam que a experiência de curtir novos ares com a família seja a mais prazerosa possível. Seja qual for o destino, a tendência é de que ele entre na empolgação e curta o lugar tanto quanto os humanos.

Mas o trajeto em si exige alguns cuidados especiais, porque é uma etapa do passeio que ele não está habituado. Muitas vezes são horas de viagem, de balanços inevitáveis do carro ou do ônibus e sem o colo do dono para confortá-lo. Ou seja, as condições, para ele, são as mais adversas possíveis. Por isso, preparar “a poltrona” em que o gato ou o cachorro vai viajar precisa fazer parte desse planejamento.

A primeira orientação para quem vai viver uma experiência de viagem com o pet é ir ao veterinário. O profissional é capaz de oferecer orientações muito importantes para amenizar os transtornos do trajeto. Ele também fará observações que podem alterar o rumo da família, considerando sobretudo a idade e as condições de saúde do animal.

Outro cuidado deve ser com relação à documentação. É verdade que animais não precisam de passaporte (sorte a deles!), mas é importante levar um atestado médico veterinário, seja qual for o destino da família. Para o caso de voos nacionais e internacionais, é necessário observar as exigências da companhia aérea e do país-destino. Há locais onde são exigidas a colocação de um microchip para identificação do animal e até um período de quarentena para assegurar que ele está em boas condições de saúde.

Na bagagem, não se esqueça de levar os medicamentos que o pet toma, bem como a receita emitida pelo veterinário. Também é muito importante conduzir papel higiênico e os brinquedinhos preferidos dele, além de lençóis ou cobertores extras para fazer a troca quando necessário. Antes prevenir do que remediar, e se for para um destino onde não tenha petshops, por exemplo, é necessário ter ainda mais cautela para não precisar desses locais.

A temperatura também deve fazer parte desse roteiro. Nós, humanos, costumamos nos sentir confortáveis com o ar condicionado bem geladinho. Mas nem todo bichinho sente o mesmo. As temperaturas corporais, inclusive, são maiores do que as nossas. A dos doguinhos varia entre 37,5º e 39,5º, enquanto a dos gatos oscila entre 38º e 39,2º. Ou seja, o que para nós pode ser até uma febre forte, para eles é uma condição normal. Considere que, para as temperaturas mais baixas, eles também vão sentir mais.

Por fim, os cuidados com a alimentação. E aqui há dois pontos que merecem nossa atenção: os enjoos podem acabar sendo um incômodo com os balanços do carro na estrada. Por isso, evite ao máximo alimentar o pet poucas horas antes de viajar. Além disso, é importante pesquisar bem sobre o destino de vocês, porque há lugares que enfrentam problemas de qualidade ou até de contaminação da água. Considerem isso também para os animais. Se for o caso de passar por isso, compartilhe a água mineral também com eles. E, claro, sempre mantendo a dieta com ração específica para a raça e o porte.

O carinho que você já tem com ele no dia a dia aliado à prevenção, e de posse de todas as informações necessárias para seguir viagem, pode ter certeza de que o passeio vai ser delicioso para os humanos e para o pet! E não se esqueça de tirar boas fotos para deixar guardado na memória e no coração de vocês.

A autora é Simone Cordeiro, diretora comercial da Au!Happy - marketing@yousaude.com.br


Autor: A autora
Fonte: Atendimento - Naves Coelho Comunicação
Autor da Foto: Divulgação

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