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Câncer de próstata atinge mais o sul do Brasil
 
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28/12/2009

Câncer de próstata atinge mais o sul do Brasil

Este tipo de câncer é o segundo em incidência no país, perde só para o de pele

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a incidência do câncer de próstata na Região Sul é de 69,4% enquanto que na Região Norte é 23,7%. O Inca ainda estima que o câncer de próstata ocupe a primeira posição em todas as regiões brasileiras entre os homens. No âmbito geral, é a segundo câncer mais comum, perde apenas para o câncer de pele.

A próstata é uma glândula masculina que envolve a parte inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. Ainda não são conhecidas pela ciência as causas do surgimento do câncer de próstata, mas sabe-se que os tumores se formam da divisão e multiplicação das células.

O crescimento destes tumores ocorre de forma lenta, muitas vezes os sintomas não aparecem e nem ameaçam a saúde do homem. Alguns, porém, podem crescer de forma rápida e espalhar para outros órgãos, podendo levar à morte. Os sintomas do câncer de próstata são: diminuição de força e de calibre do jato urinário, aumento na necessidade de urinar, necessidade de fazer força, sensação de não esvaziamento completo da bexiga, ardência ou dor.

A realização do exame preventivo é fundamental, pois ele permite o diagnóstico precoce do câncer e aumenta as chances de cura. O urologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. Luiz Augusto Bendhack recomenda que a partir dos 45 anos deve-se fazer o check-up prostático. “Entretanto se houver indivíduos com histórico familiar de câncer de próstata, os primeiros exames devem ser realizados aos 40 anos”.

Para detectar a existência do câncer de próstata é necessário fazer os seguintes exames: digital da próstata, o de toque retal, a avaliação laboratorial por exame de sangue e a ecografia. Dr. Bendhack orienta fazer o check-up, mesmo que os sintomas não apareçam, pois o seu surgimento pode significar um estágio mais avançado da doença. “Quando detectado o câncer de próstata, é possível tratar e até mesmo curar o paciente, sem limite de idade, mas é fundamental o diagnóstico precoce para o tratamento adequado”, enfatiza o urologista.

O tratamento depende de vários fatores, como idade do paciente, a agressividade do tumor, doenças associadas, se houve a invasão de órgãos vizinhos ou se o câncer está localizado. Estes fatores são levados em consideração para que, então, seja optado entre tratamento cirúrgico, radioterapia externa, terapia com hormônios, implante de sementes radioativas no interior da próstata ou conduta expectante.


Autor: Daiane Strapasson
Fonte: Expressa Comunicação

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