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Pesquisa mostra as farmácias mais baratas em seis capitais
 
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05/03/2010

Pesquisa mostra as farmácias mais baratas em seis capitais

Foram visitadoas 49 farmácias em seis capitais (Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) para apontar as redes que cobram menos pelos medicamentos

A conclusão é que preciso pesquisar sempre para obter economia de até 30% e optar pelos genéricos, sempre que possível. Se souber comprar, o consumidor pode pagar, por um medicamento, quase a metade do preço máximo autorizado pelo governo.

A economia pode ser maior se a opção for pelos genéricos. Nas capitais visitadas, os genéricos custam, em média, 8% em relação ao preço da cesta de marca. Em Belo Horizonte e Porto Alegre, mais ainda: 10%.

Foram coletados os preços para uma cesta de 15 medicamentos, que incluía desde analgésicos até anti-hipertensivos. Os pesquisadores buscavam os preços dos remédios sempre nas mesmas apresentações e incluindo as versões genéricas (quando disponíveis). A pesquisa completa está na revista ProTeste de março e no site www.proteste.org.br.

Os medicamentos escolhidos para compor a cesta representam alguns dos mais vendidospaís:

  • Buscopan;
  • Crestor;
  • Dermodex;
  • Diovan;
  • Dorflex;
  • Glifage;
  • Hipoglós;
  • Lipitor;
  • Neosaldina;
  • Nexium;
  • Novalgina;
  • Pantozol;
  • Puran;
  • Rivotril e
  • Tylenol.

Em São Paulo, o preço mais baixo desta cesta de medicamentos representa uma economia de até 38%. Os melhores preços foram encontrados na Drogaria Onofre. Ela saiu por R$ 490. O valor mais alto era cobrado pela Farmalife: R$ 703.

Em Porto Alegre, a Onofre também foi a que ofereceu os melhores preços da cesta: R$ 549. Em Florianópolis, a melhor escolha era a Pague Menos (R$ 566), assim como em Belo Horizonte (R$ 579) e no Rio de Janeiro (R$ 581).

Em Brasília, o menor valor foi encontrado na Extra (R$ 618). Se a compra for de genéricos R$ 496,44. Brasília, aliás, é a cidade onde os remédios custam mais caro. “Em todas as capitais pesquisadas verificamos que a maioria das farmácias pratica preços 30% abaixo dos valores máximos permitidos pelo governo”, diz Ana Gabriela Barroso, analista de mercado da Pro Teste. “Em Brasília é diferente. Muitas cobram o preço máximo”.

A PROTESTE Associação de Consumidores (entidade que realizou a pesquisa), constatou no levantamento que se o consumidor é muito prejudicado se não pesquisar antes da compra, pois foram encontradas grandes diferenças em todas as capitais. Mesmo que seja o retrato de um momento a pesquisa sinaliza as farmácias que, numa determinada semana, cobravam menos. Não significa que elas tenham sempre os melhores preços ou que esse padrão seja válido para qualquer remédio. A mesma farmácia que oferece uma pechincha em determinada droga pode jogar o preço de outra nas alturas.


Autor: Imprensa
Fonte: Planeta Médico

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