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Para mulheres, pílula anticoncepcional melhora vida sexual, diz pesquisa
 
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14/04/2010

Para mulheres, pílula anticoncepcional melhora vida sexual, diz pesquisa

Pesquisa ouviu 500 mulheres entre 15 e 45 anos de cinco capitais do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre), em maio de 2009

Quatro em cada dez mulheres acreditam que as pílulas anticoncepcionais afetam positivamente sua vida sexual, segundo pesquisa da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), divulgada nesta terça-feira (13).

Uma em cada três mulheres diz que o uso do anticoncepcional fez com que elas aumentassem a frequência das relações sexuais, e o mesmo número se mostra mais satisfeita quando faz sexo.

“A libido feminina depende de muitos fatores, não é tão simples como a do homem. Tem a influência da testosterona, mas também é muito importante como a mulher se sente. E as pílulas têm outros benefícios, além de proteger contra a gravidez, aumentando a autoestima da mulher, com a melhora da pele e cabelo e menores variações de humor, por exemplo”, explica o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Febrasgo.

A pesquisa ouviu 500 mulheres entre 15 e 45 anos de cinco capitais do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre), em maio de 2009.

Pode-se perceber aspectos regionais como o tempo de uso da pílula. No Rio de Janeiro e Porto Alegre a maior parte das mulheres usa o contraceptivo por mais de 10 anos, já em São Paulo, Recife e Belo Horizonte, o uso se concentra em até 5 anos.

De acordo com a Federação, a pílula é o método contraceptivo mais usado no país e 70% das mulheres ouvidas não pretendem mudá-lo, sendo que 86% nem sequer pensam em parar de usar o medicamento.

A grande maioria conhece outros métodos contraceptivos como camisinha masculina (93%), DIU (81%) e camisinha feminina (72%). Apesar disto, pílula do dia seguinte (11%), cirurgia de ligadura de trompas (11%), adesivos (9%), vasectomia (9%) e anel vaginal (8%) são pouco familiares ao público.

O projeto R.O.S.A. (Resultados e Opiniões sobre Saúde e Anticoncepcional) da Frebrasgo pretende ouvir mulheres sobre sua relação com os anticoncepcionais para melhor formar os médicos ginecologistas.


Autor: Imprensa
Fonte: Uol Ciência e Saúde

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