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Conferência Mundial Antidrogas, no Rio
 
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28/04/2010

Conferência Mundial Antidrogas, no Rio

Consumo de crack no Brasil está relacionado ao combate ao uso da cocaína, diz diretor da PF

As políticas de combate à produção e venda de cocaína geraram o aumento da produção do crack, subproduto da coca que está se tornando uma epidemia no Brasil. As palavras são do diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, que falou hoje na abertura da 27ª Conferência Mundial Antidrogas no Rio de Janeiro.

“Desde a década de 80, o Brasil implementou a política de controle de insumos, que unidos à matéria prima cria o produto final, como a cocaína. E temos conseguido evitar o encontro da matéria-prima da coca com os insumos. Infelizmente, o crack é sinal de sucesso de política mundial de repressão. E as quadrilhas vão se adequando e o Brasil é onde esse subproduto deságua”.

Corrêa acredita que o enfrentamento ao tráfico de crack só terá êxito se for feito em cooperação com a Bolívia, principal produtora da folha de coca que chega ao Brasil, onde seu cultivo é legal. “Temos que encontrar uma saída democrática junto com a Bolívia para resolver este problema e já estamos realizando acordos de cooperação. Esta conferência também serve para isso”.

A administradora da agência antidrogas dos Estados Unidos, Michele Leonhart, lembrou que o crack chegou a ser uma epidemia nos Estados Unidos no fim da década de 80 e início dos anos 90, mas que hoje o problema foi superado. “Esta é uma boa notícia para o Brasil, que pode também superar este problema”. Leonhart disse que os Estados Unidos podem ajudar o Brasil neste sentido por meio de troca de informações e estratégias de combate ao crack desenvolvidas pelo governo norte-americano.


Autor: Flávia Villela
Fonte: Agência Brasil

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