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28/04/2010

Alimentação saudável

Nível de cálcio nas artérias indica risco de doença cardíaca

Medir os depósitos de cálcio nas artérias coronarianas pode ajudar a diagnosticar com mais precisão o risco de doenças cardiovasculares, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (27/4).

Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que o acúmulo de cálcio no interior das artérias está ligado a doenças cardiovasculares, destaca o médico Tamar Polonsky, da faculdade de medicina da Universidade Northwestern de Chicago (Illinois, norte).

O estudo publicado na edição de quarta-feira, 28 de abril, do Journal of the American Medical Association (JAMA), busca determinar se a medição do acúmulo de cálcio nas coronárias deve ser acrescentada aos exames existentes.

O coeficiente de acúmulo de cálcio é determinado com a ajuda de um exame chamado tomodensitometria. Desta maneira, os pesquisadores mediram o coeficiente de acúmulo de cálcio de 5.878 pessoas que não sofriam de doenças cardiovasculares.

As estimativas de risco de desenvolver enfermidade cardiovascular foram classificadas segundo modelos estabelecidos durante o estudo, realizado entre 2000 e 2008.

O primeiro incorporava a idade, grupo étnico, sexo, consumo de tabaco, uso de medicamentos contra a hipertensão, pressão arterial sistólica e medições de colesterol das pessoas. O segundo levou em conta esses fatores e o coeficiente de cálcio.

Durante o estudo, os pesquisadores puderam comparar qual avaliou melhor o risco de desenvolver uma doença cardiovascular. Entre os 5.878 homens e mulheres da pesquisa, 209 sofreram um ataque cardíaco 5,8 anos após o início do estudo, dos quais 122 graves ou mortais.

Cerca de 23% dos que sofreram um infarto foram classificados na categoria de "alto risco", graças ao segundo modelo de avaliação. Além disso, 13% dos que não foram vítimas de um infarto foram reclassificados como de "baixo risco".

No grupo do primeiro modelo, pacientes de "risco intermediário" foram reclassificados levando-se em conta a medição de cálcio: 16% passaram a ser de "alto risco" e 39% de "baixo risco".


Autor: France Presse
Fonte: Correio Braziliense

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