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Programa Primeira Infância Melhor no Rio Grande
 
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03/01/2011

Programa Primeira Infância Melhor no Rio Grande

Avaliação aponta que crianças atendidas pelo PIM apresentam melhor desempenho cognitivo, social e afetivo

O Centro de Referência Latino-Americano de Educação Pré-Escolar (CELEP), após extensa avaliação do programa Primeira Infância Melhor (PIM), do governo do Estado, aponta uma melhora dos indicadores sócio-afetivos, de motricidade, cognitivo e de linguagem das crianças que passam a ser atendidas pelo programa. A pesquisa também apresenta um desempenho superior nessas áreas das crianças que integram o PIM em comparação com crianças das mesmas comunidades que não participam do programa.

Foram coletados dados de 1.359 casos distribuídos em 16 municípios gaúchos que participam do programa, por meio de observação e entrevistas. Uma das avaliações compara os resultados obtidos pela criança em dois momentos: quando entra no PIM e no corte avaliativo, quando foi observado um aumento no percentual de todos os indicadores. A dimensão sócio-afetiva era atingida por 72,3% das crianças ao entrarem no programa e por 85,48% das crianças no corte avaliativo. A motricidade melhorou de 61,92% para 82,18%, o indicador cognitivo de 71,25% para 81,84% e a linguagem de 72,68% para 87,56%.

Também apresentaram evolução as condições de higiene da casa de 84% das famílias, o ambiente afetivo de 78% e a convivência familiar de 72% das famílias.

Outra comparação foi feita entre 548 crianças que integram o programa e 148 da mesma comunidade (de igual renda familiar, idade e escolaridade da mãe) que não participam do PIM. O indicador sócio-afetivo foi atingido por 78,33% das que não participam e 94,69% das que integram o PIM. A motricidade, por 73,33% das que não participam e 96,69% das que participam; a dimensão cognitiva por 90,2% das que não participam e 98,2% das que participam e a linguagem por 78,98% das que não participam contra 89,22% das que são atendidas pelo PIM.

Para a Secretaria Estadual da Saúde, o trabalho do PIM também impacta sobre outro indicador fundamental da Saúde no Estado: a redução da mortalidade infantil. O coeficiente de 2006, de 13,1 óbitos a cada mil nascidos vivos, foi reduzido para 11,5 em 2009 e deve ficar entre 10,5 e 11,2, na previsão para 2010.

O PIM estimula o desenvolvimento integral da criança dos zero aos 6 anos, fase que estudos científicos apontam como fundamental para o desenvolvimento pleno das capacidades físicas, intelectuais, sociais e emocionais do ser humano. Foi implantado em 2003, tornou-se lei estadual em 2006 e é reconhecido nacional e internacionalmente como política pública de acompanhamento permanente às famílias.

O programa chega ao final de 2010 presente em 255 municípios, com o trabalho de 2.342 visitadores, em benefício de 58.550 famílias gaúchas, 87.825 crianças atendidas e 7 mil gestantes assistidas.


Autor: Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Secretaria da Saúde - RS

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