A epidemia do crack tem assolado o Brasil, demandando das autoridades responsáveis uma postura mais incisiva no que tange ao combate do avanço da droga. O crack é uma droga derivada da cocaína, com um poder de letalidade superior ao de muitas drogas, que rapidamente configurou-se como um problema de saúde pública no país.

Frente ao exposto, tanto as autoridades sanitárias como a mídia em geral se posicionaram em relação ao assunto. O portal SIS.Saúde buscou um especialista no tema, de modo que este pudesse responder aos questionamentos de nossos internautas, sobretudo devido ao tratamento da dependência do crack e o papel dos familiares nessa situação de ajuda.

Confira o vídeo abaixo, realizado com a Dra. Irani Iracema de Lima Argimon, da Unidade de Dependência Química do Hospital Mãe de Deus, de Porto Alegre-RS. Irani possui Doutorado em Psicologia, atuando no tema das adições há mais de 30 anos. A especialista é enfática ao apontar que o crack é "100 vezes pior que a cocaína, pois destrói partes do cérebro". Contudo, a pesquisadora acredita na cura da dependência e destaca o papel da família nesse contexto. Confira!