.
 
 
Proibição do Preço Máximo ao Consumidor (PMC) gerará desequilíbrio ao setor de saúde, alerta FEHOSUL
 
Destaques
 
     
   

Tamanho da fonte:


01/12/2009

Proibição do Preço Máximo ao Consumidor (PMC) gerará desequilíbrio ao setor de saúde, alerta FEHOSUL

Hospitais e clínicas privados poderão ter prejuízos significativos em 2010

Na última segunda (30), ocorreu o segundo encontro de dirigentes de hospitais e clínicas do estado do RS, promovido pela Federação dos Hospitais do Rio Grande do Sul (FEHOSUL). O encontro foi realizado para dar continuidade ao debate a respeito da Resolução nº 3, de 2009 (DOU 06.11.09), da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), bem como da Orientação Interpretativa nº 5, publicado pela Anvisa em 12.11.09, que vedam a divulgação e, na prática, proíbem a aplicação do Preço Máximo ao Consumidor (PMC), em medicamentos, por parte de hospitais e clínicas privados.

A abertura do encontro foi realizada pelo Dr. Cláudio Allgayer, Presidente da FEHOSUL, que comentou as medidas até então realizadas pela entidade.

Confira o detalhamento das ações realizadas pela FEHOSUL:

A polêmica questão do Brasíndice (3) 
Saiba o que foi publicado no FEHOSUL NOTÍCIAS 

A polêmica questão do Brasíndice (2) 
Confira o que foi publicado em FEHOSUL NOTÍCIAS 

A polêmica questão do BRASÍNDICE 
BRASÍNDICE é um guia farmacêutico indicador de pesquisa de preços de medicamentos, soluções parenterais e materiais hospitalares 

Durante a reunião, os vários dirigentes das instituições de saúde demonstraram simulações realizadas com base no Brasíndice de 20.11.09 (publicação onde constam os preços de medicamentos praticados pelo mercado), na qual a Resolução nº 3 já foi aplicada, constando apenas o Preço de Fábrica nos itens utilizados exclusivamente por hospitais e clínicas.

Na comparação das várias simulações realizadas, concluí-se que a aplicação da proibição ao PMC poderá gerar uma queda de 7%, em média, do faturamento dos hospitais e clínicas privados para 2010. Como o lucro médio sobre o faturamento é muito baixo no setor, a saúde financeira da maioria das instituições poderá ser significativamente comprometida. Os maiores prejudicados serão as clínicas e serviços oncológicos, cujos contratos com os planos de saúde resumem-se à remuneração dos medicamentos pelo Brasíndice.

Segundo Dr. Allgayer, “na verdade, os maiores prejudicados com essa Resolução serão os consumidores - pacientes, que poderão ter diversos serviços inoperantes a partir de 2010, principalmente os pacientes com câncer poderão ter dificuldade de serem tratados”. Dr. Allgayer acrescenta que “devido à iminente desestruturação do setor, motivado pela infeliz Resolução, com evidentes prejuízos sistêmicos, inclusive aos pacientes, é preciso uma ação unânime de todos os segmentos contra essa Resolução”.

Acesse aqui o link da FEHOSUL e saiba mais sobre a entidade.

Saiba mais a respeito

FEHOSUL promove discussão sobre Resolução que proíbe hospitais e clínicas de cobrarem o preço máximo 
Dirigentes de hospitais e clínicas do RS se reúnem. Confira as decisões tomadas a respeito 


Autor: SIS.Saúde
Fonte: FEHOSUL

Imprimir Enviar link

Solicite aqui um artigo ou algum assunto de seu interesse!

Confira Também as Últimas Notícias abaixo!

 
 
 
 
 
 
 
Facebook
 
     
 
 
 
 
 
Newsletter
 
     
 
Cadastre seu email.
 
 
 
 
Interatividade
 
     
 

                         

 
 
.

SIS.SAÚDE - Sistema de Informação em Saúde - Brasil
O SIS.Saúde tem o propósito de prestar informações em saúde, não é um hospital ou clínica.
Não atendemos pacientes e não fornecemos tratamentos.
Administração do site e-mail: mappel@sissaude.com.br. (51) 2160-6581