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Docente da área da Saúde do Senac Saúde comenta sobre uma das doenças que mais mata no mundo

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é popularmente conhecido como Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou como “derrame”. Existem dois tipos, o AVE Isquêmico e o AVE Hemorrágico. O mais comum é o Isquêmico, com 80% dos casos, que ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo em uma determinada área do cérebro. O Hemorrágico acontece em 20% dos casos, e é quando um sangramento ocorre dentro ou ao redor do cérebro.

O dia 29 de outubro é destacado como o Dia Mundial de Combate ao AVE. A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do tratamento da doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a cada seis segundos, uma pessoa morre por causa da doença, isso significa mais de 6 milhões por ano, em todo o planeta. No Brasil, é uma das maiores causas de morte e a primeira causa de incapacidade.

Isabel Cristina Michailoff, professora dos cursos de Especialização da área da Saúde do Senac Saúde, explica qual seria o melhor caminho para a prevenção de um AVE. “Diante da informação e conhecimento dos fatores de riscos como obesidade, hipertensão e estresse, as pessoas deveriam se conscientizar e adotar hábitos saudáveis tais quais: alimentação adequada, atividade física, uso correto de medicamentos e etc. No cenário mundial atual é visível o desconhecimento da população acerca dos riscos potenciais e dos sinais e sintomas da doença”.

Segundo a Academia Brasileira de Neurologia (ABN), 90% dos casos da doença poderiam ter sido evitados. Os sinais de alerta são: perda da força motora, dormência nos braços e pernas, dificuldade de enxergar ou de se comunicar, tontura, falta de equilíbrio ou dor de cabeça súbita e insuportável.  


Autor: Redação
Fonte: UFFIZI

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