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Má qualidade, principalmente de produtos que revestem cápsulas e compridos, podem afetar eficácia dos remédios

O uso de medicamentos é necessário para o tratamento de doenças. E a indústria farmacêutica tem como responsabilidade, além do desenvolvimento de remédios mais eficazes e seguros, proporcionar uma experiência mais agradável na ingestão desses produtos.

Por isso, é preciso que os medicamentos sejam produzidos com excipientes de qualidade para não perderem a eficácia e não causarem efeitos colaterais para o paciente. “Em muitas formulações é necessário usar revestimentos para preservar a potência dos ativos farmacêuticos sensíveis, por exemplo, ao suco gástrico”, explica Fernanda Furlan, gerente sênior do negócio de Farma da BASF para América do Sul.

A gerente faz esse alerta pois, algumas cápsulas e comprimidos devem ser resistentes a algumas etapas do trato gastro digestivo. “Há tipos de medicamentos que precisam passar intactos e sem dificuldades pela boca e pelo estômago e ser desintegrado apenas no intestino, onde o ativo é absorvido e entra na corrente sanguínea”, explica.

Outro ponto que deve ser levado em consideração pela indústria farmacêutica é o disfarce do sabor amargo da maioria dos medicamentos. O sabor desagradável da maioria dos princípios ativos farmacêuticos é o principal fator que torna a ingestão destes produtos algo incômodo. Mascarar esse sabor facilita a ingestão e melhora a aderência ao tratamento de quem o consome.

Como uma das principais fornecedoras de matéria-prima para a indústria farmacêutica, a BASF possui em seu portfólio excipientes para revestimento que atendem essas funções. Como o Kollicoat Smartseal 30 D, polímero à base de água para aplicações de mascaramento de sabor e barreira à umidade e o Kollicoat MAE 100 P, revestimento entérico resistente a sucos gástricos e de fácil processamento.  


Autor: Redação
Fonte: Máquina Cohn & Wolfe

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