Um estudo do Instituto da Cabeça, órgão instituidor da FAP/UNIFESP, revela que cerca de sete milhões de casos de DTM (disfunções temporomandibulares) surjam no Brasil a cada ano. De acordo com o Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães, cirurgião-dentista e coordenador do Ambulatório de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial do Hospital São Paulo/UNIFESP/EPM, o mais difícil é a demora no diagnóstico. Como os sintomas são subjetivos, a pessoa acaba passando por vários especialistas até descobrir que está com DTM.
* Quais os sintomas mais comuns?
* Qual o tratamento adequado?
* Como saber se você tem DTM?
* O que mascar chiclete, roer unhas e morder gelo têm a ver com essa doença?
* E a ansiedade e depressão, o que podem acarretar no quadro de DTM?
O Prof. Dr. Antônio Sérgio Guimarães, cirurgião-dentista, coordenador do Ambulatório de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial do Hospital São Paulo/UNIFESP/EPM e especialista na área, tem todas as respostas para essas perguntas e as novidades sobre o assunto.
Para saber mais sobre disfunção temporomandibular e fazer o auto-teste, acesse www.institutodacabeca.com.br, no link DTM e dor orofacial.
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