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O Comitê de Processamento de Produtos para a Saúde do SINDIHOSPA promoveu atualização sobre o tema

O Comitê de Processamento de Produtos para a Saúde do SINDIHOSPA promoveu, na última quarta-feira (10), um encontro para debater a rastreabilidade do instrumental cirúrgico. O evento ocorreu na sede da instituição e contou com a colaboração dos palestrantes das empresas ERWING GUTH e COSS CONSULTING, e reuniu dezenas de profissionais provenientes de Porto Alegre e região metropolitana. Essa ação integra um projeto maior do SINDIHOSPA que, conforme pontuou o Diretor Executivo Tibiriçá Rodrigues, visa a uma contínua ação de aprimoramento de conhecimentos, competências e atitudes em saúde.

Já Carmen Pozzer, que preside o referido comitê do SINDIHOSPA, enfatizou que os temas em debate são de extrema importância e pertinência, uma vez que os avanços observados em termos de tecnologia disponível são notórios e merecem atenção detalhada por todos os envolvidos nos processos dos Centros de Materiais e Centros Cirúrgicos. Assim, Carmen comentou que é fundamental que seja possível diagnosticar quem solicitou determinado material cirúrgico, por onde ele circulou, qual a depreciação do material, entre outras questões.

O que é a rastreabilidade de instrumental cirúrgico?

Roberto Ghaama Lima, da empresa ERWING GUTH

Algumas regulamentações em vigor no Brasil têm exigido das instituições de saúde uma adequação legal quanto aos procedimentos de rastreabilidade e controle de movimentação dos instrumentais cirúrgicos.

Roberto Ghaama Lima, da empresa ERWING GUTH, foi o primeiro a falar no evento. Roberto apresentou o sistema Sirah de Rastreamento inteligente, que provê o controle integral de estoque de equipamentos, seu uso, distribuição, reaproveitamento e descarte dentro de uma instituição de saúde.

Saiba mais sobre o assunto clicando aqui.

 

Luis Carlos Colella Ferrom, diretor-presidente da COSS CONSULTING São Paulo

Já Luis Carlos Colella Ferrom, diretor-presidente da COSS CONSULTING São Paulo, apresentou o que há de mais moderno em termos de rastreamento do instrumental hospitalar. Em sua comunicação, abordou o que denominou de “solução completa” em termos de rastreabilidade, ou seja, um processo que contemple todo o processo logístico do ingresso, uso e saída do instrumental em uma instituição.

Ferrom salientou ainda que os processos de rastreabilidade visam, ainda, garantir segurança ao patrimônio das empresas, pois permite um mapeamento completo de todas as entradas e saídas de equipamentos. Saiba mais em http://www.cossconsulting.com/.
 


Autor: SIS.Saúde
Fonte: SIS.Saúde

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